Segundo estudo realizado pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), há pequena quantidade de pedidos de patentes no Brasil, o que demonstra a dificuldade para aplicar, na prática, os investimentos públicos em ciência, que aumentaram significativamente nos últimos anos. O Brasil é um país onde muito se pesquisa e pouco sai do papel, conclui-se.
Com a patente, o pesquisador ganha um título de propriedade temporária sobre aquela invenção, para que possa desenvolver seu produto sem concorrência. Se não pedir a patente, qualquer competidor pode apropriar-se do seu objeto de trabalho. É um procedimento básico para diversas áreas científicas. No entanto, muitos cientistas preferem apresentar seus estudos em revistas científicas, congressos e seminários a registrá-los.
Além disso, o estudo do Inpi demonstrou que há falta de pesquisadores nas empresas. Uma empresa que não mantém seu corpo de pesquisadores, não investe em novas tecnologias e não se diferencia das demais empresas. Leia mais sobre esse assunto em: O Globo.